Mário Quintana já dizia que:
"A gente pensa uma coisa, acaba escrevendo outra e o leitor entende uma terceira coisa... e, enquanto se passa tudo isso, a coisa propriamente dita começa a desconfiar que não foi propriamente dita".
Daí eu pergunto: discutir a relação é mais ou menos por aí, não? Você pensa uma coisa. Diz outra. Entendem justamente o que vc não pensou. E o pior: não falou. E no final das contas, o questionamento que fica é: “de quem foi a idéia infeliz de abrir a boca?!?”
Vai ver o ideal mesmo é abrir só o coração. As palavras acabam acompanhando o que ele tem a dizer.
Se o outro coração não acompanhar?
Bom, nesses casos o ideal é não abrir mais a boca. Nem o coração. Abra a porta e convide-o a se retirar.
2 Comments:
Palavras podem ser traiçoeiras, com o coração aberto ou não. Talvez isso dependa mais da predisposição de quem ouve do que da precisão semântica de quem fala.
Um beijo,
R.
OLá, querida!
Passando pra deixar um beijo e dizer:
"Tudo é mais difícil quando deixa de acontecer diante de nossos olhos, para acontecer dentro do coração".
Postar um comentário
<< Home